Nostalgic gestures on Brazilian television series: the case of Samantha!
Resumen
El propósito de este texto es discutir la instrumentalización de las nostalgias en los productos audiovisuales contemporáneos, con un enfoque en la ficción en serie brasileña. Para esto, en términos metodológicos, proponemos un análisis de contenido de la primera temporada de la serie ¡Samantha! (Netflix, 2018-2019), a la luz de los estudios sobre ficciones en serie y nostalgias. Como resultado, consideramos que ¡Samantha! aborda dos perspectivas sobre los gestos nostálgicos, uno idealizado y el otro crítico, demostrando así las posibilidades de trabajar com gestos nostálgicos en la producción mediática contemporánea.Palabras clave:
Nostalgias, audiovisual, ficción de series brasileñas, ¡Samantha!Referencias
Bardin, L. (1988). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bauman, Z. (2017). Retrotopia. Rio de Janeiro: Zahar.
Bianchini, M. (2018). A Netflix no Campo de Produção de Séries Televisivas e a Construção Narrativa de Arrested Development. Thesis (PhD in Contemporary Culture and Communications), Faculty of Social Communication of the Federal University of Bahia.
Boym, S. (2001). The future of Nostalgia. New York: Basic Books.
Calabrese, O. (1987). A idade Neobarroca. Lisboa: Edições 70.
Castellano, M. & Meimaridis, M. (2017). Produção televisiva e instrumentalização da nostalgia: o caso Netflix. GEMInIS, 8(1), 60-86. Available in http://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/281
Davis, F. (2011). “Yearning for Yesterday: A Sociology of Nostalgia”. In The Collective Memory Reader (pp. 446- 496). Oxford: Oxford University Press.
Ferraz, T. (2016). Activating nostalgia: cinemagoer’s performances in brazilian movie theatres reopening and protection cases. Medien&Zeit, 4, 72-82. Available in http://medienundzeit.at/talitha-ferraz-activating-nostalgia/
Fonseca, C. F. (2006). “Análise de Conteúdo”. In Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação (pp. 280-303). 2. ed. São Paulo: Editora Atlas.
França, E. L. (2018). Indústria cultural e nostalgia: suposições sobre o retorno do grupo Abba como produto cultural. Intercom–Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Juazeiro/BA. Available in http://portalintercom.org.br/anais/nordeste2018/resumos/R62-0151-3.pdf
Grainge, P. (2000). Nostalgia and style in retro America: Moods, and modes, and media recycling. The Journal of American Culture, 23(1), 27-34. doi: https://doi.org/10.1111/j.1537-4726.2000.2301_27.x
Hagedoorn, B. (2017). Collective Cultural Memory as a TV Guide: “Living” History and Nostalgia on the Digital Television Platform. Acta Universitatis Sapientiae, Film and Media Studies, 14(1), 71-9. doi: https://doi.org/10.1515/ausfm-2017-0004
Holdsworth, A. (2011). Television, memory and nostalgia. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Huyssen, A. (2000). Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano.
Huyssen, A. (2014). Políticas de memória no nosso tempo. Lisboa: Universidade Católica Editora.
Jenner, M. (2018). Netflix and the Re-invention of Television. New York: Palgrave McMillan.
Leal, B. S., Borges, F. & Lage, I. (2018). “Experiências de nostalgia: de Stranger Things a Vozes de Tchernóbil, diferentes construções nostalgizantes”. In Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo (pp. 47-65). Rio de Janeiro: E-Papers.
Lopes, M. I. (2014). Memória e Identidade na Telenovela Brasileira. Compós - XXIII Encontro da Associação dos Programas de Pós-Graduação, Universidade Federal do Pará.
Machado, H. L. (2020). Nostalgia, distopia e ficção seriada: relações entre passado e futuro no imaginário contemporâneo. AÇíO MIDIÁTICA, 19, 126-144. doi: http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2019n19-07
More, T. (1999). Utopia. São Paulo: Martins Fontes.
Newman, M. Z. (2006) From Beats to Arcs: Towards a Poetics of Television Narrative. Project MUSE: The Velvet Light Trap, University of Texas Press, 58, 16-28. Available in https://muse.jhu.edu/article/204770
Niemeyer, K. (org.) (2014). Media and nostalgia: yearning for the past, present and future. Basingstoke: Palgrave Mcmillan.
Niemeyer, K. (2018). “The power of nostalgia: About the role and the place of media and communication (scholars) in nostalgia studies”. In Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo. Rio de Janeiro: E-Papers.
Orozco-Gómez, G. (2014). “Televisão: causa e efeito de si mesma”. In O fim da televisão. Rio de Janeiro: Confraria do Vento.
Plato. (1943). Plato's The Republic. New York: Books, Inc.
Santa Cruz, L. & Ferraz, T. (2018). “A propósito da nostalgia”. In Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo. Rio de Janeiro: E-Papers.
Silva, M. V. (2014). Cultura das séries: forma, contexto e consumo de ficção
seriada na contemporaneidade. Galaxia (São Paulo, Online), 27, 241-252. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014115810
Sinval, M. J. (2010). O “X” da Questão: O fenômeno Xuxa e a construção das crianças com o “X”. (Masters dissertation, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brazil). Available in https://tede2.pucsp.br/handle/handle/5283
Sousa, D. F. (2012). A cartomante: uma tragicomédia machadiana. Machado de Assis em Linha, 5(9), 171-185. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-68212012000100010
Wulf, T., Rieger, D. & Schmitt, J. B. (2018). Blissed by the past: theorizing media-induced nostalgia as an audience response factor for entertainment and well-being. Poetics, 69, 70-80. doi: https://doi.org/10.1016/j.poetic.2018.04.001
Bauman, Z. (2017). Retrotopia. Rio de Janeiro: Zahar.
Bianchini, M. (2018). A Netflix no Campo de Produção de Séries Televisivas e a Construção Narrativa de Arrested Development. Thesis (PhD in Contemporary Culture and Communications), Faculty of Social Communication of the Federal University of Bahia.
Boym, S. (2001). The future of Nostalgia. New York: Basic Books.
Calabrese, O. (1987). A idade Neobarroca. Lisboa: Edições 70.
Castellano, M. & Meimaridis, M. (2017). Produção televisiva e instrumentalização da nostalgia: o caso Netflix. GEMInIS, 8(1), 60-86. Available in http://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/281
Davis, F. (2011). “Yearning for Yesterday: A Sociology of Nostalgia”. In The Collective Memory Reader (pp. 446- 496). Oxford: Oxford University Press.
Ferraz, T. (2016). Activating nostalgia: cinemagoer’s performances in brazilian movie theatres reopening and protection cases. Medien&Zeit, 4, 72-82. Available in http://medienundzeit.at/talitha-ferraz-activating-nostalgia/
Fonseca, C. F. (2006). “Análise de Conteúdo”. In Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação (pp. 280-303). 2. ed. São Paulo: Editora Atlas.
França, E. L. (2018). Indústria cultural e nostalgia: suposições sobre o retorno do grupo Abba como produto cultural. Intercom–Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste, Juazeiro/BA. Available in http://portalintercom.org.br/anais/nordeste2018/resumos/R62-0151-3.pdf
Grainge, P. (2000). Nostalgia and style in retro America: Moods, and modes, and media recycling. The Journal of American Culture, 23(1), 27-34. doi: https://doi.org/10.1111/j.1537-4726.2000.2301_27.x
Hagedoorn, B. (2017). Collective Cultural Memory as a TV Guide: “Living” History and Nostalgia on the Digital Television Platform. Acta Universitatis Sapientiae, Film and Media Studies, 14(1), 71-9. doi: https://doi.org/10.1515/ausfm-2017-0004
Holdsworth, A. (2011). Television, memory and nostalgia. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Huyssen, A. (2000). Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano.
Huyssen, A. (2014). Políticas de memória no nosso tempo. Lisboa: Universidade Católica Editora.
Jenner, M. (2018). Netflix and the Re-invention of Television. New York: Palgrave McMillan.
Leal, B. S., Borges, F. & Lage, I. (2018). “Experiências de nostalgia: de Stranger Things a Vozes de Tchernóbil, diferentes construções nostalgizantes”. In Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo (pp. 47-65). Rio de Janeiro: E-Papers.
Lopes, M. I. (2014). Memória e Identidade na Telenovela Brasileira. Compós - XXIII Encontro da Associação dos Programas de Pós-Graduação, Universidade Federal do Pará.
Machado, H. L. (2020). Nostalgia, distopia e ficção seriada: relações entre passado e futuro no imaginário contemporâneo. AÇíO MIDIÁTICA, 19, 126-144. doi: http://dx.doi.org/10.5380/2238-0701.2019n19-07
More, T. (1999). Utopia. São Paulo: Martins Fontes.
Newman, M. Z. (2006) From Beats to Arcs: Towards a Poetics of Television Narrative. Project MUSE: The Velvet Light Trap, University of Texas Press, 58, 16-28. Available in https://muse.jhu.edu/article/204770
Niemeyer, K. (org.) (2014). Media and nostalgia: yearning for the past, present and future. Basingstoke: Palgrave Mcmillan.
Niemeyer, K. (2018). “The power of nostalgia: About the role and the place of media and communication (scholars) in nostalgia studies”. In Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo. Rio de Janeiro: E-Papers.
Orozco-Gómez, G. (2014). “Televisão: causa e efeito de si mesma”. In O fim da televisão. Rio de Janeiro: Confraria do Vento.
Plato. (1943). Plato's The Republic. New York: Books, Inc.
Santa Cruz, L. & Ferraz, T. (2018). “A propósito da nostalgia”. In Nostalgias e mídia: no caleidoscópio do tempo. Rio de Janeiro: E-Papers.
Silva, M. V. (2014). Cultura das séries: forma, contexto e consumo de ficção
seriada na contemporaneidade. Galaxia (São Paulo, Online), 27, 241-252. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014115810
Sinval, M. J. (2010). O “X” da Questão: O fenômeno Xuxa e a construção das crianças com o “X”. (Masters dissertation, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brazil). Available in https://tede2.pucsp.br/handle/handle/5283
Sousa, D. F. (2012). A cartomante: uma tragicomédia machadiana. Machado de Assis em Linha, 5(9), 171-185. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-68212012000100010
Wulf, T., Rieger, D. & Schmitt, J. B. (2018). Blissed by the past: theorizing media-induced nostalgia as an audience response factor for entertainment and well-being. Poetics, 69, 70-80. doi: https://doi.org/10.1016/j.poetic.2018.04.001
